•20 de Fevereiro de 2019•
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A 250 km da foz do rio Doce, no mar do Espírito Santo, o arquipélago de Abrolhos, no sul da Bahia, foi afetado pelos rejeitos oriundos do rompimento da barragem do Fundão, em novembro de 2015, em Mariana (MG).
Uma pesquisa feita pela Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) aponta que corais foram contaminados por metais pesados da lama que chegou ao mar e causaram danos bioquímicos.
Segundo o estudo, os maiores níveis de contaminação foram de cobre e zinco, além de outros registros como de arsênio. "São metais muito tóxicos, e os corais são muito sensíveis a eles", relata o coordenador do estudo, o pesquisador Heitor Evangelista, do Laboratório de Radioecologia e Mudanças Globais da Uerj.
O Parque Nacional Marítimo de Abrolhos foi o primeiro criado no país, em 1983, onde vivem 1.300 espécies (45 delas consideradas ameaçadas). O local tem maior banco de corais e maior biodiversidade marinha do Atlântico Sul. Devido à riqueza ambiental única, Charles Darwin o visitou em 1832.
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The Abrolhos archipelago in southern Bahia, 250 km from the mouth of the Doce River in the Espírito Santo Sea, was affected by the tailings from the Fundão dam in November 2015 in Mariana, Minas Gerais.
A survey by Uerj (State University of Rio de Janeiro) indicates that corals were contaminated by heavy metals from the mud that reached the sea and caused biochemical damage.
According to the study, the highest levels of contamination were copper and zinc, in addition to other records such as arsenic. "They are very toxic metals, and corals are very sensitive to them," says the study's coordinator, researcher Heitor Evangelista, UERJ's Laboratory of Radioecology and Global Change.
Abrolhos National Maritime Park was the first created in the country in 1983, where 1,300 species live (45 of them considered threatened). The site has the largest coral reef and the highest marine biodiversity in the South Atlantic. Due to its unique environmental richness, Charles Darwin visited it in 1832.
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